Boa noite a todos.
Quero saudar os Exmos. Srs. Deputado João Leite, autor do requerimento que deu origem a esta homenagem, aqui também representando o Deputado Alberto Pinto Coelho, Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais; Francis Abraão, Presidente da Juventude Batista Mineira; Jonair Monteiro da Silva, Presidente de Honra da Convenção Batista Mineira; José Renê Toledo, Diretor Executivo da Convenção Batista Mineira; Gessé de Souza, Vice-Presidente da Convenção Batista Mineiro; e Prof. Valseni Braga; Diretor-Geral do Sistema Batista Mineiro de Educação.
Antes de dizer algumas palavras, gostaria de afirmar que meu coração é sinceramente grato a Deus pela presença de cada jovem e adolescente que se organizou para estar aqui, nesta noite, a fim de receber esta homenagem. Digo receber a homenagem, pois o maior homenageado desta noite são vocês. A Jubam não tem qualquer sentido de ser sem cada um de vocês, pois vocês são a juventude batista mineira. Quero agradecer a todos que entenderam a relevância de estar presente nesta noite, que julgo tão importante para nossa organização. Muito obrigado por atenderem ao nosso convite. Todos vocês são construtores dessa história tão bonita que a Jubam traz consigo.
Quero iniciar minha fala fazendo menção e valorizando a bandeira que representa o nosso Estado e, por conseqüência, o nosso povo. Ela traz, em sua inscrição, a frase “Liberdade ainda que tardia”. Claro que, dentro de um contexto histórico de forte imperialismo e colonização por parte da Coroa portuguesa, os mártires da Inconfidência, motivados por valores de liberdade, engajaram-se nessa causa, deixando grande contribuição e legado. Hoje, séculos mais tarde, vivenciamos um clima político democrático favorável, dando ao poder público deste Estado e deste país condições de lutar e, de igual modo, se engajar pelos interesses comuns do nosso povo.
Assim como o poder público, a Jubam também teve seus pioneiros, que doaram do seu suor, muitas vezes voluntariamente, para que de fato essa organização fosse fundada e pudessem chegar aos dias de hoje com tanta vitalidade e relevância no contexto do jovem e adolescente mineiro. A esses também registramos nossa gratidão sincera, por terem construído, ao longo desses 50 anos, uma organização séria e comprometida com os valores e princípios do reino de Deus.
A Jubam enxerga o indivíduo como um ser integral, que carece de uma atuação séria e comprometida do poder público de maneira que continue assegurando a liberdade política que tanto se busca. Por entender que esse indivíduo integral é também um ser político, por acreditar nesse indivíduo integral, nós nos empenhamos, como Jubam, no papel de mostrar a direção para atender às necessidades desse indivíduo na sua totalidade. Dessa maneira acreditamos que, além dessa libertação política, cada indivíduo carece de uma libertação que o poder público não consegue assegurar-lhes, cada indivíduo carece de reconciliar-se com Deus, reconciliar-se consigo mesmo e reconciliar-se com a sociedade civil organizada.
Nessa ânsia pelo significado da nossa gente, a Jubam tem se empenhado na tarefa de mostrar a jovens e adolescentes mineiros o caminho para encontrarem, de fato, o sentido para suas vidas, dando-lhes oportunidade de se encontrarem com alguém que pode lhes assegurar uma liberdade plena, uma vida abundante e uma paz que excede todo entendimento. A Jubam mostra-lhes o caminho para um encontro com Jesus, o único capaz de garantir a todo e qualquer indivíduo a liberdade ainda que tardia.
Quero encerrar meu discurso, agradecendo a esta Casa pelo reconhecimento das atividades realizadas por essa organização ao longo desses 50 anos. Queremos, diante de Deus e do poder público, reafirmar nosso compromisso como organização. Queremos nos empenhar nessa caminhada, no esforço de sermos relevantes para a sociedade em nosso campo de atuação. Reafirmamos esse compromisso, pois recebemos a missão de Cristo, que é marcar a vida das pessoas, de tal maneira que, depois de se encontrarem conosco, elas nunca mais sejam as mesmas.
Quero encerrar citando uma frase de um clássico do cinema. O filme é “A Lista de Schindler”, que conta como Oskar Schindler conseguiu salvar cerca de 1.100 judeus do holocausto. Em uma de suas cenas, Oskar está se dirigindo para o carro e vê-se rodeado por todas as pessoas que ele salvara. Ele disse, naquele momento, que poderia ter salvado mais pessoas. Mesmo tendo salvado 1.100 judeus, ele não estava satisfeito. A Jubam, com todo trabalho realizado até aqui, deseja avançar cada dia mais. Somos gratos a Deus, pelo que nos permitiu realizar e pelas pessoas que nos ajudaram a construir essa bela história, mas não estamos satisfeitos e sabemos que podemos fazer mais. Algo ainda me chama a atenção nesse filme. Nesse mesmo trecho, alguém falou ao protagonista o seguinte: “Oskar, as próximas gerações viverão por causa dos seus atos”. A frase com que quero encerrar meu discurso é: “quero fazer da minha vida algo que sobreviva a ela”. Isso resume de fato o sonho e a motivação dessa organização: deixar um legado, de maneira que outras pessoas possam viver a vida plena e abundante de Jesus em consequência dos nossos atos. Muito obrigado.
Antes de dizer algumas palavras, gostaria de afirmar que meu coração é sinceramente grato a Deus pela presença de cada jovem e adolescente que se organizou para estar aqui, nesta noite, a fim de receber esta homenagem. Digo receber a homenagem, pois o maior homenageado desta noite são vocês. A Jubam não tem qualquer sentido de ser sem cada um de vocês, pois vocês são a juventude batista mineira. Quero agradecer a todos que entenderam a relevância de estar presente nesta noite, que julgo tão importante para nossa organização. Muito obrigado por atenderem ao nosso convite. Todos vocês são construtores dessa história tão bonita que a Jubam traz consigo.
Quero iniciar minha fala fazendo menção e valorizando a bandeira que representa o nosso Estado e, por conseqüência, o nosso povo. Ela traz, em sua inscrição, a frase “Liberdade ainda que tardia”. Claro que, dentro de um contexto histórico de forte imperialismo e colonização por parte da Coroa portuguesa, os mártires da Inconfidência, motivados por valores de liberdade, engajaram-se nessa causa, deixando grande contribuição e legado. Hoje, séculos mais tarde, vivenciamos um clima político democrático favorável, dando ao poder público deste Estado e deste país condições de lutar e, de igual modo, se engajar pelos interesses comuns do nosso povo.
Assim como o poder público, a Jubam também teve seus pioneiros, que doaram do seu suor, muitas vezes voluntariamente, para que de fato essa organização fosse fundada e pudessem chegar aos dias de hoje com tanta vitalidade e relevância no contexto do jovem e adolescente mineiro. A esses também registramos nossa gratidão sincera, por terem construído, ao longo desses 50 anos, uma organização séria e comprometida com os valores e princípios do reino de Deus.
A Jubam enxerga o indivíduo como um ser integral, que carece de uma atuação séria e comprometida do poder público de maneira que continue assegurando a liberdade política que tanto se busca. Por entender que esse indivíduo integral é também um ser político, por acreditar nesse indivíduo integral, nós nos empenhamos, como Jubam, no papel de mostrar a direção para atender às necessidades desse indivíduo na sua totalidade. Dessa maneira acreditamos que, além dessa libertação política, cada indivíduo carece de uma libertação que o poder público não consegue assegurar-lhes, cada indivíduo carece de reconciliar-se com Deus, reconciliar-se consigo mesmo e reconciliar-se com a sociedade civil organizada.
Nessa ânsia pelo significado da nossa gente, a Jubam tem se empenhado na tarefa de mostrar a jovens e adolescentes mineiros o caminho para encontrarem, de fato, o sentido para suas vidas, dando-lhes oportunidade de se encontrarem com alguém que pode lhes assegurar uma liberdade plena, uma vida abundante e uma paz que excede todo entendimento. A Jubam mostra-lhes o caminho para um encontro com Jesus, o único capaz de garantir a todo e qualquer indivíduo a liberdade ainda que tardia.
Quero encerrar meu discurso, agradecendo a esta Casa pelo reconhecimento das atividades realizadas por essa organização ao longo desses 50 anos. Queremos, diante de Deus e do poder público, reafirmar nosso compromisso como organização. Queremos nos empenhar nessa caminhada, no esforço de sermos relevantes para a sociedade em nosso campo de atuação. Reafirmamos esse compromisso, pois recebemos a missão de Cristo, que é marcar a vida das pessoas, de tal maneira que, depois de se encontrarem conosco, elas nunca mais sejam as mesmas.
Quero encerrar citando uma frase de um clássico do cinema. O filme é “A Lista de Schindler”, que conta como Oskar Schindler conseguiu salvar cerca de 1.100 judeus do holocausto. Em uma de suas cenas, Oskar está se dirigindo para o carro e vê-se rodeado por todas as pessoas que ele salvara. Ele disse, naquele momento, que poderia ter salvado mais pessoas. Mesmo tendo salvado 1.100 judeus, ele não estava satisfeito. A Jubam, com todo trabalho realizado até aqui, deseja avançar cada dia mais. Somos gratos a Deus, pelo que nos permitiu realizar e pelas pessoas que nos ajudaram a construir essa bela história, mas não estamos satisfeitos e sabemos que podemos fazer mais. Algo ainda me chama a atenção nesse filme. Nesse mesmo trecho, alguém falou ao protagonista o seguinte: “Oskar, as próximas gerações viverão por causa dos seus atos”. A frase com que quero encerrar meu discurso é: “quero fazer da minha vida algo que sobreviva a ela”. Isso resume de fato o sonho e a motivação dessa organização: deixar um legado, de maneira que outras pessoas possam viver a vida plena e abundante de Jesus em consequência dos nossos atos. Muito obrigado.
Aline Varela,
Coordenadora da Área de Missões
(31) 3429-2013
